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domingo, 29 de abril de 2012

sexta-feira, 27 de abril de 2012

A teoria do capacho

Há muito tempo, muito tempo mesmo, mais de ano, eu vi uma reportagem na TV Cultura com o zeladores, sindicos, de grandes condominios de SP, eles tinham uma teoria para definir moradores problematicos, passageiros, a "Teoria do Capacho".

Segundo eles, ao observar a entrada dos apartamentos, aqueles que mantinham um capacho a porta eram os moradores que adotavam aquele lugar como lar e pouco causavam problemas e quem não possuia um capacho a porta de entrada pertenciam a categoria oposta.

Bom logo que vim morar onde moro agora, em menos de um mês arrumei um capacho lindo, lilas escrito boas vindas, realmente tinha como um lar, a aproximadamente um mês, com a desculpa de lavar o capacho e retirei-o da porta e nunca mais o coloquei, talvez já estivesse sentindo que era a hora de procurar outro lar, digamos que a teoria tem lógica!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Alguém explica?

(...)


Antes do assunto do post de hoje, queria falar que eu passei quase que pela mesma coisa que a Lucí.

Alguns dias atrás tive que faltar no trampo.

Só que o povo não ficou esperando eu voltar nem teve (o mínimo) de sutileza ou companheirismo...

As 9hs da manhã o celular começou a tocar. Como avisei que não iria, nem atendi. 09:15, denovo, e de 10 em 10 minutos alguém ligando. Lá pelas 11hs recebo o primeiro e-mail: "Onde vc está?". Lá pelas 13hs, o segundo: "Está lendo e-mails? Dê retorno".

Aí lá pelas 16hs a sutileza foi embora de vez: "Seu FDP, onde tu tá caral*%# ???", e assim foi, até o outro dia de manhã quando cheguei e cada colega que passava parava na porta e me olhava. E eu, que não nasci ontem, fiquei bem quietinho e fiz de conta que nada aconteceu.

Bom, vamos ao post de hoje.

Eu queria saber se alguém pode me explicar esse vídeo abaixo. Só isso.



:-)



(...)

"o mundo é um ovo"

Não sou o tipo de gente que gosta de reviver o passado ou fico procurando por ele, até por que não gosto de lembrar ou reviver o que já passou, massss era inocencia minha acreditar que mudar de faculdade, mudar de bairro ia impedir de eu reencontrar as pessoas.

Algumas semanas atras na faculdade, desci sozinha, ia em direção a cantina quando a vi, meio de longe, relance, mas reconheci e obviamente não podia estar vendo coisas, dei meia volta e vim pra casa, nao estava afim de relembrar nada.

Ontem, por incrivel que pareça estava com vontade de me arrumar, cheguei do trabalho, tomei banho, coloquei uma roupa decente, até maquiagem. Fui pra aula, fiz prova, desci com S. ela louca por um café (apenas desculpa para fumar), na hora nem me lembrei que ja havia visto tal pessoinha por lá, seguimos pra fila da cantina. S adoçando o café e eu pegando meu suco, quando uma batidinha no meu ombro esquerdo, viro e não vejo nada, quando escuto do lado oposto...

"-Oi Lulys!".

Meu mundo desabou, minha cabeça girou, tudo o que eu queria evitar, afinal eu sabia que eu estava diante da pessoa mais indelicada e perguntadeira da face da terra.

Um "Oi japa" saiu meio assustado.

S. passa por mim e vai em direção a uma mesa, e eu ali parada de pé, morta de vergonha, na hora pensei, "ainda bem que me arrumei".

Para minha total surpresa, a pessoinha mudou, não me fez perguntas e nem por um momento tentou lembrar o que passou, acho que a vida dela não anda muito boa, dois empregos, ainda não casou, a crise dos 31 batendo na porta, tbm não perguntei nada a ela, sorrimos, conversamos, S. veio ao nosso encontro, acredito que o sentimento de amizade voltou, carinho, não doeu nada e até penso em reviver esse momento.

Assim como eu, ela agora anda por outros caminhos, senti que estava mais madura, o único momento que me fez voltar no tempo, foi ela ficar me chamando de Lucí, ninguém mais me chama assim, e fazia tempo que não ouvia o som desse conjunto de letras, é inegavel que lembrei de coisas boas, gostaria de refazer minha amizade com ela, porem eu não queria o pacote completo por que eu sei que o mundo é um ovo.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Adoro...

Sexta- feira passada precisei faltar ao trabalho. Liguei, avisei quem eu achava necessário, abonei a falta em uma das faltas em que eu tinha direito, mesmo assim me senti muito culpada, até por que eu queria ir, mas não podia.

Cheguei ontem lá, meio de canto, escondida, desconfiada, parecia que havia faltado um mês e para minha surpresa descobri o quanto sou querida e abençoada e apesar dessa minha personalidade caracteristica, eu sou muito bem aceita ao ponto de sentirem a minha falta.

Cada colega que chegava, parava uns minutinhos na minha porta, eu senti a sutileza nos olhares e o companheirismo. Ninguém perguntou nada, mas nem precisava, nunca minha vida esteve tanto em pauta, mas parece que elas me acolhiam e entendiam esse momento que estou passando.

Acho que enfim encontrei o meu lugar, a delicadeza da sutileza, sem ninguém invadir minha vida, mas mostrar-se capaz de me apoiar sem nada em troca, fiquei feliz com o dia de ontem e isso me dá certezas de que eu fiz a escolha certa.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

corra e diga aos anjos..(2)

Há exatamente duas semanas foi meu "incidente" com a moto. Ainda não esqueci, pois teve como consequencia grandes reviravoltas. Não foi nada grave.

Eu acredito em coisas que muitos céticos por aí duvidam, eu acredito em anjos, como a maioria denomina e por acreditar na proteção deles que eu sempre peço que eles me guiem e me protejam. Parece que isso não combina comigo, acho que é uma das poucas coisas que restou da menina-criança.

Ainda lembro dos vários anjos que tinham no meu quarto, pelas paredes, até nas capas dos meus cadernos, um especial, confeccionado por mim, que ficava denpedurado no teto e conforme o vento ele se movimentava e assim ele dava as respostas as minhas perguntas, em geral antes de dormir perguntava a ele "Amanhã eu vou apanhar?" Só eu sei o quanto eu ficava feliz em receber uma resposta negativa, o que era raro.

Na adolescencia fui apresentada a literatura de Paulo Coelho e mais uma vez os anjos entraram para nunca mais sair da minha vida, no livro "As Valkirias", e hoje eu acredito que eles nos protegem de uma forma ou de outra, que só precisamos prestar atenção nos sinais, por que nos temos o livro arbitrio e nisso eles não interferem.

No dia do acidente, saia do trabalho como outro dia qualquer, a diferença é que eu estava com muita vontade de voltar pra casa e foi por causa dessa vontade que eu não percebi o aviso. Quase em casa, dobrei aquela movimentada esquina e um carro a minha frente não se decidia em qual pista ficava, estava no meio, geralmente eu esperaria e continuaria atras, afinal 1, 2 min, não fariam diferença, mas nesse dia fez, e eu ultrapassei, mas o sinal fechou em seguida, e ele ficou atras de mim e quando o sinal abre ele bate na minha traseira.

Bom, não posso reclamar, o aviso foi dado, eu quis seguir em frente, mas os anjos queriam me proteger de algo bem maior, foi só um susto. Quando Saponildo foi levar a moto pro concerto, ela perdeu freio, vasou gasolina, isso a menos de 3 quadras de casa. Era com esse tipo de situação que eu ia encarar uma BR, e os anjos evitaram. Tudo isso também serviu para a decisão de mudança de cidade.

Itajai me aguarde, apartamento alugado, mudança agendada e agora sim, vou morar pertinho de onde trabalho.

É só prestar atenção nos sinais!

"Corra e diga aos anjos
Que tudo está bem'

sexta-feira, 20 de abril de 2012

O Plano

(...)

Mudaram a casinha aqui. Tudo diferente.

Os textos já são ruins, e se saírem mal formatados então... é o fim da várzea.

Agora, quase 19hs... a noite já caiu em Porto Alegre. O vidro da janela permite ver a avenida cheia de carros, também dá para ouvir buzinas. O povo querendo ir embora.

Hoje... justamente hoje, eu posso sair mais tarde. "Ganhei" a vaga de estacionamento do diretor que saiu. Lugarzinho privilegiado, direto do elevador para o carro. Se eu ganhar algumas coisas, dele, além da vaga, acho que posso prometer que atravesso o Guaíba a nado.

Foi uma boa semana. Vi gente que há tempos não via, tive incomodações além da conta - todas resolvidas-, e senti saudade da Lucí.

Aliás, Lucí, cadê você sua linda? (querem apostar que vem uma respostinha cretina?)

Dias atrás vi um filme onde O Cabeça administrava os planos (vidas) das pessoas. E teve um lá que teimou em sair do plano original, e isso o fez alterar os planos de todos com quem teve contato; afinal, mudou o roteiro. Filme bem bonzinho.

Não foi no hotel, nem no aeroporto, nem no escritório, nem na faculdade. Mas eu a vi. Por uma total coincidência do destino. Era seu aniversário. Em um lugar simples, uma família alegre, feliz. Todos comemorando. Ela, como sempre; porém com uma diferença: o olhar. Não tinha brilho. Nenhum. O ****** estava lá do lado, feito uma estátua, que não fede nem cheira.

Pensei ser coisa minha, de observador, mas quando a criatura cortou o bolo (e o primeiro pedaço??) e deu o primeiro pedaço para a tia dar para alguém... eu tive que atender o telefone que tava tocando (:

As vezes tenho certeza de que eu escolhi todos os caminhos que percorri até hoje, mas às vezes também penso que O Cabeça pode nos traçar rotas (e nos fazer pensar que nós as escolhemos).

Penso, penso, penso, e desisto. Afinal de contas "nossas escolhas tem 50% de chance de dar certo, é assim pra todo mundo".

Por hoje é só.

Bjo a todos.

Lucí, apareça mais. Sentimos falta da sua ranzinzice

(...)

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A 5 anos que você deixou meu mundo mais negro

Talvez fosse apenas um aviso...mas você não se fez presente nesses últimos dias.
Mas sinto falta de quando você reaparece nos meus sonhos, com a cara séria, sem falar nada. Há 5 anos eu tento conviver com a dor da saudade, da perda, confesso que em algumas épocas é mais fácil, mas quando algo de bom acontece eu queria que você tivesse perto pra ver tudo o que eu consegui, o quanto eu lutei, só queria que sentisse orgulho de quem eu sou e no que eu me tornei.

Ainda existem muitas magoas, bem menores do que já foram e eu sei que você sabe disso. Não comemoro a sua partida, apenas fico contando os anos pra diminuir a dor de não o ter mais aqui, mesmo sabendo que você me abandonou muito antes disso.

terça-feira, 10 de abril de 2012

ponto de vista...

Eu assumo que sou a campeã das escolhas erradas, que sou desajeitada. Também assumo que sou a campeã para fazer de uma escolha errada algo certo.

Também assumo que acredito sempre estar certa, mesmo estando errada e na maioria das vezes estou certa mesmo e em outras assim como faço de uma escolha errada eu faço dar certo, eu também faço do erro um acerto.

Tudo é uma questão de ponto de vista, me da um limão que eu sei fazer uma limonada, é cliche, mas a vida acha que me trapaceia e quem engana a vida sou eu, caio e sempre me levanto mesmo que isso me renda um roxo horroroso na perna, é só uma questão de tempo.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Perdeu "Batman"


Da comida pra essa gata magrela por que Cascão não gostou do tipo físico dela e ele não tem a vida toda pra esperar!

;)

sábado, 7 de abril de 2012

corra e diga aos anjos..


Corra e conte a todos os anjos
Isso pode levar a noite toda
Acho que preciso de um diabo
Para me ajudar a acertar as coisas
Me engataram numa nova revolução
Por que isso é uma mentira
Nós sentamos juntos rindo
e vimos essa última morrer


Estou procurando no céu algo para me salvar
Procurando por um sinal de vida
Procurando por algo que possa me ajudar a acender o brilho
Estou procurando por complicações
Procuro porque estou cansado de mentir
Farei meu próprio caminho pra casa quando aprender a voar alto


Acho que estou farto de ter paciência
Eu posso esperar uma noite
Eu jogaria tudo isso fora
se você me desse uma ultima chance
Nós viveremos felizes e pra sempre presos
Se você apenas salvar minha vida
Corra e diga aos anjos
Que tudo está bem

Voar por ai comigo
Eu não consigo fazer isso sozinho
Tentar e fazer essa vida do meu jeito

Estou procurando no céu algo para me salvar
Procurando por um sinal de vida
Procurando por algo que possa me ajudar a acender o brilho
Estou procurando por complicações
Procuro porque estou cansado de mentir
Farei meu próprio caminho pra casa quando aprender a ....

*
Foo Fighters - Learn to fly...
*
 
Uma Feliz Páscoa!

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Procurando a raiz...

Mais uma vez a televisão desengatilhou um turbilhão de sentimentos, é tenho visto bastante tv, é uma forma de alienação, mesmo que por momentos eu não consiga parar de pensar.

Vendo a nova novela da globo "Avenida Brasil", tenho acompanhado o drama da menina Rita, que na perda da mãe, o pai arruma uma madrasta, que apenas queria dar o golpe e com a perda de seu pai, ela é largada no lixão pelo comparsa da amante e Rita vive lá por uns tempos até a ser adotada por um casal de argentinos, ganha um novo nome, uma nova vida, mas a ferida nunca cicatrizou e com a morte do pai adotivo ela volta para o Brasil em busca de vigança, contra a mulher que ela acredita ser a causadora de todo o sofrimento, e realmente é.

Sim, eu alimentei essa sede de vingança por muitos anos, desde a separação dos meus pais, até a morte dele, e só não coloquei em prática, primeiro por que não queria prejudicar inocentes, meu foco era ela, depois circusntâncias não me permitiram e depois ele partiu, e tudo perdeu o sentido, por que nada o que eu fizesse eu jamais conseguiria trazer ele de volta, mas a dor continua e a ferida não cicatriza, eu nunca mais consegui colocar os pés naquela cidade.

Antes de dormir eu imaginava como colocaria fogo naquela casa, eu detalhava todos os momentos, tinha amigos tao incosequentes que estavam dispostos a fazer isso por mim e o que me impedia era o medo de algo dar errado e meu pai estar la dentro, mas eu planejei isso durante anos, mas optei por sair da cidade.

Não gosto de fazer o papel de vitima, conheço gente que mesmo enfrentando situações adversas consegue perdoar e conviver, eu não. Conheço filhos adotivos, alguns e a maioria carregou essa ferida aberta, que só quem tem intimidade conhece.

Lembrei do meu primeiro amor, namoradinho. O "E" era adotado, ninguém dizia, acho que a convivência deixou o muito parecido com a mãe adotiva, a familia verdadeira era muito pobre e ele acabou sendo doado para esse outra familia que o educou, ele morava em uma  casa linda, tinha de tudo. Era um segredo.

Um irmao mais velho tinha uma lanchonete que tinha um pátio aberto e que durante o dia permanecia fechado, brincavamos nos balanços, qdo o irmao dele contou, por maldade uma das meninas que estavam comigo espalhou e uma coisa que era da familia dele e sua intimidade virou motivo de risos para o mais ignorantes.

Depois de um tempo, ele me contou, chorou, deviamos ter uns 12 anos, e nunca mais tocamos no assunto, eu sabia que doia nele e ele sabia que eu sabia, apenas eu respeitava os sentimentos dele. Como tbm ele nao teve a maldade de me contar sobre o que falavam que o meu pai fazia, ele sabia, realmente eu desejei que ele me contasse, mas ele sabia que ia dor e corria o risco de eu nao acreditar, de fato, eu nao acreditaria em ninguem naquela epoca.

Ele perdeu o pai adotivo e pra ajudar a mae largou os estudos e começou a trabalhar, com 18 anos, passou a viajar de caminhão. A ultima vez que o vi foi em um feriado de pascoa, trocamos meia duzia de palavras, ele disse que a menina cresceu "baba baby", rimos, mas não tinhamos tempo, ele ja estava saindo com o caminhão. Cada um fez suas escolhas, ele escolheu a solidão da estrada dentro de um caminhão e eu? fugi e me escondi.

O que eu mais sinto falta desse irmao de coração? O respeito, a delicadez e a sutileza. A cumplicidade de saber o que machuca o outro, não tocar na ferida, esperar o momento certo, as vezes a gente tem tanta imprudencia e pressa que mete os pés pelas mãos e acaba machucando, e quando a gente precisa saber de algo, a gente vai saber...

E é por uma dessas e outras que eu digo que eu sou incapaz de destruir uma familia, eu ja estive do outro lado e sei que as feridas sao para sempre, nao importa como ela é feita.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

"Bertinho"

Tenho lembrado bastante do meu pai e da minha infância, sabe como é... uma coisa puxa a outra e a nostalgia me toma conta nos últimos dias, além de ser o mês de aniversário de sua partida, se é que alguém pode comemorar tal coisa, eu não comemoro, mas me permito lembrar com carinho dele.

Foi em um desses programas de tv idiotas que eu gosto de assistir que desengatilhou todo esse processo, falava de colecionadores de vinil. Meu pai não era bem um colecionador, pq cidade de interior não permitia isso, mas ele gostava de comprar sempre que aparecia algo "de novo". Ainda deve ter uma boa quantidade escondida em algum armario empoeirado da casa de minha mae, que com certeza nao se desfez do que meu pai mais gostava... e que ainda restou como lembrança dele.

Por mais que tentem denegrir a imagem dele, nada me convence que ele não era uma pessoa boa, sim com defeitos e desvios, mas com um bom coração (igualizinho a você P.).

Ele comprava os "discos de vinil", de um senhor que vendia de porta em porta. Passei semanas a lembrar o nome dele, enfim lembrei: "Bertinho". A briga na minha casa era pq meu pai comprava aquelas velharias dele e meu pai sempre respondia pra minha mae "É pra ajudar o Bertinho!.

Bertinho era solteirão, morava só com a mãe e ela doente. Ele conseguia os discos nas cidades maiores, usados e saia vender nas casas, a minha era ponto todo mês e graças a ele, meu pai ampliou sua coleção, pois quando chegou uma loja de verdade na cidade já era pra vender cds.

Mas fica a lembrança, do Bertinho chegando no portão, cansado empurrando a bicicleta velha e perguntando pelo meu pai, e meu pai convidando ele pra tomar um chimarrão enquanto olhava os discos e escolhia alguns, depois que o Bertinho saia, a mesma discussão e meu pai sempre repentindo...

"É pra ajudar o Bertinho!".

domingo, 1 de abril de 2012