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domingo, 25 de julho de 2010

...

"O que despertou dentro de mim eu havia guardado pra ti, mas você nunca saberá"


Pra você guardei o amor
Nando Reis



Pra você guardei o amor
Que nunca soube dar
O amor que tive e vi sem me deixar
Sentir sem conseguir provar
Sem entregar
E repartir

Pra você guardei o amor
Que sempre quis mostrar
O amor que vive em mim vem visitar
Sorrir, vem colorir solar
Vem esquentar
E permitir

Quem acolher o que ele tem e traz
Quem entender o que ele diz
No giz do gesto o jeito pronto
Do piscar dos cílios
Que o convite do silêncio
Exibe em cada olhar

Guardei
Sem ter porque
Nem por razão
Ou coisa outra qualquer
Além de não saber como fazer
Pra ter um jeito meu de me mostrar

Achei
Vendo em você
E explicação
Nenhuma isso requer
Se o coração bater forte e arder
No fogo o gelo vai queimar

Pra você guardei o amor
Que aprendi vendo meus pais
O amor que tive e recebi
E hoje posso dar livre e feliz
Céu cheiro e ar na cor que arco-íris
Risca ao levitar

Vou nascer de novo
Lápis, edifício, tevere, ponte
Desenhar no seu quadril
Meus lábios beijam signos feito sinos
Trilho a infância, terço o berço
Do seu lar


♥...

sábado, 24 de julho de 2010

...

"Não sou doce!
 Sou pimenta!"

(não se confunda jamais)...

sexta-feira, 23 de julho de 2010

*2 anos*

O blog Inspire me, hoje sopra velinhas. 2 anos!

O tempo passa, vida longa ao blog!

Queria deixar meu agradecimento aqueles todos que por aqui passam diarimente, me seguem, perdem tempo com as coisas que eu escrevo. Aqueles que nem sabem quem eu realmente sou, mas sempre deixam comentários lindos, compartilhando comigo seus dias, suas vidas e suas opiniões. Muito obrigada ♥!

Desde a criação do blog, muita e quase nada mudou. Mudei o layout muitas vezes, é sempre necessário renovar. Minha vida pessoal mudou muito e até onde posso tento dividi-la com quem sempre torceu por mim, nem tudo posso compartilhar, a internet é aberta demais.

Inspire me ganhou um novo autor, o Senhor Pietro, mas como podem ver ele mais se ausenta daqui, do que escreve  Culpa do tempo, dizem que ele é um sujeito atarefado e nas horas vagas é pai entre outras coisas.

Então o blog continua a ser a minha área, meus pensamentos e meus desabafos.

E que venha os 3 anos!

(sem inspiração para coisa melhor, a gripe me pegou a uma semana e nao me larga!)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Espelho...

Eu diria que ela está confusa. Confusa entre duas vidas. A vida que ela sonhou e a vida real que ela tem, que até então satisfazia as suas necessidades. E por que agora ela sente esse vazio?

Ela reedescobriu a liberdade, voltou a trilhar seus próprios caminhos. Faz suas escolhas. Convive com novas pessoas. Não é essas novas pessoas que a pertubam, são as velhas. Aquelas deixadas para tras, sem se despedir, aquelas que ela nunca disse adeus.

Ela está confusa. Eu diria além de confusa, perdida em seus pensamentos e desejos. Desejo de ter algo que não seria bom para si e nem para quem está próxima a ela.

Culpa dos fantasmas. Aqueles que vivem a sussurar em seus sonhos, mostram que a vida poderia ser mais cheia de amores e cores, mas não mostram a ela que a vida também tem muitos dessabores e que a vida é muito além desse equilibrio emocional que ela julga ter.

As pessoas reias não a ajudam, mal sabem o que se passa naquela cabeça. Eu sei. Eu posso sentir e sei quando ela está a ponto de fazer loucuras, como jogar tudo o que se tem para o alto.

Dois caminhos. O equilibrio e a paz ou a intensidade e a falsa felicidade.

A casinha afastada da cidade, com cercas brancas, filho e uma vida tranquila ou mochila nas costas em busca do que ela não sabe..

Ela só precisa de tempo, a escolha certa ela sabe qual é!

quarta-feira, 21 de julho de 2010

O cara que inventou os "fones de ouvido", deve ter pensado antes:

"A música é algo tão particular, tão intima, que esse momento não precisa ser compartilhado com mais ninguém!".

Pena que meu vizinho não tenha esse pensamento as 4 horas da madrugada e decidiu compartilhar seu  gosto musical com todos!


*Procurei pelo inventor do fone, mas não achei nada de exato.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

...

Fiz o que me pediu. Demorei eu sei, mas as coisas comigo nunca funcionaram como você quer.

Eu sabia que você ia pedir isso, penso que palavras podem ser apagadas, mas não se pode esquecer que elas foram sentidas, mesmo que em um momento de raiva.

A demora?
Birra.

Um preço pequeno a se pagar pelos teus momentos de impulsos.
Eu pude arrumar o que você errou e se arrependeu.

E você?
Será que poderia reparar o que você ajudou a estragar?

O passado não volta mais. Só isso!

Sempre as palavras, o carinho que tenho por ti está acima do que eu considero tuas burrices, e nós sabemos que o mundo dá voltas e sempre volta para o mesmo lugar.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

minha relação com o mar.

Nasci em uma cidadezinha fria do RS. Pequena, mas era o meu mundo. Via o mar pela televisão e sabia que tinha um tio que morava onde tinha o mar.

Lembro de eu e meu primo brincando no chão, fingindo que "nadava no mar". Todo ano escutava do meu pai que iamos conhecer o mar. Eu só não sabia que meu pai era brigado com esse irmão que morava "onde tinha mar".

Os anos passaram, as brigas esquecidas. E em um verão, a familia foi para a praia. Eu tinha 7 anos. Lembro quando do carro avistei de longe o mar, aquele horizonte sem fim. A primeira vez que tomei banho de mar. E depois daquele ano, meu pai comprou um terreno ao lado da casa de praia do meu tio. E todos os anos, iamos passar as férias por lá. Como eu amava tudo aquilo.

Veio a adolescencia, e eu já não queria passar minhas ferias todas longe dos meus amigos, a graça nao era a mesma, e os tempos que passavamos lá foram diminuindo, até meu pai vender a nossa casa para o meu tio.

Quiz a ironia do destino, que eu viesse parar em outra praia. Não como aquela, cheia de casinhas pequenas, um mar limpo. Vim parar em uma cidade grande. É engraçado falar de mar e sonhos. Quando criança sonhava com algo que hoje tenho a menos de 20 minutos da minha casa.

Vejo o mar todos os dias, da janela de um ônibus. Quando vim morar aqui, ia com minhas amigas comer churros e olhar o mar, era inverno e sonhavamos com os dias de verão.

O verão chegou e o mar ficou pra traz, voltavamos para a nossa cidadezinhas sem ele.

Sempre sonhamos com aquilo que não temos e quando conseguimos o que sonhamos, tudo perde o sentido. Preciso de sonhos, mas não para conquista-los, apenas para ser sonhados.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

^_^ (um email que nao será enviado)

"...Ainda tenho sonhos em que você aparece. Não como somos ou como eramos. Somos outras pessoas. A essencia da fuga continua a mesma."

Ontem a noite quando olhei os meus emails e vi um seu na minha caixa de entrada, o cansaço deu espaço a um largo sorriso, expectativa em vão, não era nada, apenas um vírus.
`
Por um momento pensei que fosse um email pessoal, que perguntasse as meras formalidades e conveções de duas pessoas que já forão intimas. Contigo aprendi que convenções são inuteis, não é por que não pergunta, que não pensa em alguém ou que não lhe deseje dias melhores. Assim sempre foi conosco. Mas nessas horas eu desejaria que você fosse uma pessoa formal, por que toda essa falta de noticias me faz pensar que você não lembra que um dia eu existi ou até mesmo me faz questionar o por que de eu lembrar que você existe.

Paradoxo. Foi isso que você disse que eu representava pra ti. Por tempos eu tentei entender o por que eu era "o teu paradoxo". A prova e a conclusao que cheguei está nesse email que não vou enviar. Bem provavel que eu me arrependa de escrever essas linhas.

Sim, lembro de você, não nego! Eu assumo minhas fraquezas. Por tempos tive raiva, por que me senti enganada e iludida, por tempos alimentei falsas esperanças e o tempo passou. Hoje não dói mais, apredi a aceitar que eu fiz tudo o possível para dar certo, a minha parte eu fiz e meus limites eu superei, não posso forçar outra pessoa a desejar o mesmo que eu.

Quando passo em frente ao bar em que dançamos uma noite toda e você comprou uma rosa pra mim, a música que tocava vem a minha cabeça:


♪ Esperava uma história diferente...

Quando em dias de chuva vejo casais pela rua, lembro de nossa despedida em uma pracinha, choviscando e nós ali, como bobos, você escrevendo EU TE AMO em minhas costas, brincando com as gostas de chuva que caiam em minha roupa.

Ainda procuro respostas para entender o porque um simples email ainda provoca reações.

Também lembro dos dias intermináveis que chorei, quando você desapareceu e eu cansada demais pra lutar e ir atrás. Eu sei que também tive culpa. Você voltou. Sempre voltava. Eu fiz juras de amor antes de dormir. Quando acordei, percebi que não era mais aquele sonho que eu queria sonhar, e que estava cansada demais.

Peço desculpas, eu não sabia que meu limite era dois meses. Foi o que nos separou, 2 meses e tua falta de maturidade.

E hoje eu entendo por que do "paradoxo", por que assim como pra ti, eu também posso dizer, que você representa  o que de melhor e pior aconteceu na minha vida.

FIM...

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Cair de madura?

Eu admito, sou atrapalhada, enrolada e desastrada. Eu mesma sei disso e sei que inspiro cuidados extras, mas acho que ultrapassei meus próprios limites.

Ainda no inicio dessa semana, marido e eu, andando pelo estacionamento de um hipermercado, Lucí tropeça em declive da calçada, com direitos a 3 4 saltos, pulinhos, pra esquerda, pra direita, igual João Bobo, e nada, não cai! Marido comenta que isso acontece por ando arrastando os pés. E eu disse que se andasse mole, eu caia, coisa que poderia dizer que NUNCA caí!

Como a voz do povo é sempre a voz da maioria, dizem que NUNCA se pode dizer NUNCA.

Eis o que me acontece ontem ao sair de casa para trabalhar. Quando vou trancar o portão do prédio, por que ele está com defeito, me distraio e saio andando e tentando colocar a chave na bolsa e andar ao mesmo tempo (pelas estatísticas jamais deveria fazer duas coisas ao mesmo tempo! uma sempre irá dar errado). Novamente em um declive, eu viro o pé, e ai não teve pulinhos extras, o João Bobo, foi ao chão.

Foi um tombaço! Me ralei toda, me sujei, fiquei toda dolorida! Indignada, irritada e ainda não assimilei que tenho que reaprender a andar! Até isso...

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Adolescentes

Tenho falado muito sobre adolescentes,  até por que estou rodeada por muitos. Estou trabalhando em uma rede de escolas que vai desde educação infantil até ao terceirão.

É inevitável não encontrar com algum pelo caminho. O meu ônibus todos os dias passa em frente a uma das maiores universidades particulares da região.

E é inevitável também comparar o que eu vejo hoje com o que foi a minha adolescência e acredito que aconteceu o mesmo com o pessoal que hoje tem seus quase trinta anos, ou que viveu em cidade do interior.

Adolescente naquele tempo era com 15, 16.. até os 13 ainda eramos crianças. Cresci em cidade do interior, em cidade pequena não existe "auxiliares do lar" "empregada doméstica", todo o serviço de uma casa é feito pela matriarca, e quando se tem filhas o serviço é compartilhado. Assim foi comigo. Filha única. Casa enorme. Não tive muito tempo para "adolescer".

Estudava pela manhã. Quando não tinha curso a tarde,sim por que fui de uma geração que os pais acreditavam que somente com educação se cresce na vida,  tinha que ajudar minha mãe em casa e as noites eu ficava em casa, fazendo os trabalhos da escola. Não tinha internet, era tudo bem mais demorado. E assim acontecia com minhas amigas.

tinhamos o sábado a tarde pra colocar as fofocas em dia e na escola. Sentavamos em algum muro ou no meio fio de alguma calçada, iamos ver os meninos jogar bola, ou jogavamos volei com eles, era somente ao sábados. Domingo era dia da família.

Os meninos também tinham responsabilidades de homens, já eram meninos-homens com 15, 16 anos. A grande maioria trabalhava. Não eram magrelos e os que eram não gostavam de se sentir assim.

Eu poderia escrever tantas outras coisas, que todo mundo da minha geração com certeza se identificaria, podem dizer que tudo era mais difícil mas tudo era mais gostoso, as músicas, as festas, o ato de comprar uma roupa, um lanche diferente, uma conversa de telefone.

Essa pequena reflexão foi devido a ontem no ônibus eu ouvir um menino magrelo persuadindo outro a fazer academia com ele a noite, coisas como 200 reais é barato, tu pode ir todos os dias e ficar lá o tempo que quiser,eu ouvi.

Ainda acho que essa geração está se perdendo na curva, mas a culpa é de quem? de pais da minha geração, que confundem limites com excesso de liberdade. (que não tinham e que cresceram na vida e hoje dão de tudo para os filhos, menos base para torna-los conscientes).

terça-feira, 6 de julho de 2010

No ônibus

Devido marido estar trabalhando em outra cidade, virei frequentadora assídua do transporte coletivo, ao menos pra ir trabalhar.

Sempre gostei de andar de ônibus, gosto por que é uma maneira de se observar vários tipos da espécie humana, ali todos reunidos e concentrados, falando um monte de abobrinhas achando que ninguém está prestando atenção. Enganam-se, sempre tem alguém ouvindo.

Dia desses, ônibus passa pela parada daquela faculdade em que um dia eu também frequentei, ali sempre sobem vários jovens, nota-se que nessa época do ano ainda meio perdidos, vindos de outras cidades.

Sentam-se duas dessas moças, no bando atras de mim. Inevitavelmente a conversa agradou aos meus ouvidos, pena que ninguém pediu a minha opinião.

Uma delas conta a outra que estava namorando e o "cara" morando junto com ela no apartamento, e os pais dela não sabiam e etc. A outra começa a fazer perguntas. Em resumo a menina tinha 20 anos o "cara" tinha 34, eles se conheceram pela internet faz 3 meses, e ele veio de SP para conhece-la e já mora no apartamento, que os pais dela pagam (com certeza os restos das despesas também). O "cara" diz ela que está procurando emprego.

Vem cá. Em que mundo que essa menina vive? que não se ligou que o cara é chave de cadeia? Tipo, que homem aos 34 anos, já não está encaminhado na vida, que sairia da sua cidade e não voltaria mais, e que está 3 meses procurando emprego?

Ai a outra menina pergunta se ela quer casar? Ela dá uma resposta madura, mas como eu estou acostumada a dizer uma frase do Cazuza resume tudo "tuas idéias não correspondem aos fatos". Ela diz que não, por que só quer casar quando terminar a faculdade, por que não quer ficar dependendo dos pais.

Hãaa?

Minha boquinha coçava pra dizer "acorda menina".

mas...

Elas desceram na mesma parada que eu, e tem coisas assim que a gente pensa que não existe.

♥ Não sei o que acontece, o blogger apagou meus comentários do último post antes mesmo de eu aceita-los. =\

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Filme...

Não sou acostumada a comentar por aqui os filmes que assisto, até por que não assisto muitos e não tenho paciência pra ve-los, minha falta de paixão por filmes é inversamente proporcional aos livros.

Gosto de ver filmes que já foram livros, apenas por curiosidade e geralmente me decepciono, sempre penso que minha imaginação daria filmes melhores.

Assisti esse filme ontem:

Sempre ao seu lado

Não fui eu que escolhi. Marido percebendo meu tédio quase explodindo domingo a tarde, sai a caça de uns filmes e como eu sempre reclamo de suas escolhas (afinal filme pra ele tem que ter luta e pouca conversa), ele me aparece com esse, escolhido mais pela capa "já que tem cachorro, ela vai gostar", pensou ele.

Quando olhei a capa me deparo com a imagem de Richard Gere, um certo asco pré concebido pelo filme. (Cara, eu detesto ele), mas fiquei quieta, dei um voto pelo cachorro fofo da imagem.

O filme começa. E aquela primeira impressão desaparece. Fui conquistada. Filme extremamente simples. Bonito. Comovente, capaz de emocionar um ogro que tenho em casa.

Vale a pena ver o filme e quem esperou que eu fosse contar a história. Bem capaz...

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Conselhos da titia Lucí

Eu ando miss rabugenta. Isso é uma fase natural/normal/tolerável em minha vida. Não que eu saia por ai xingando as pessoas, masss.. o meu nível de tolerância como diz aqueles programa de humor "é zero".

E como eu tenho apito chama louco ou eu tenho algo escrito na minha testa do tipo "Se precisa de ajuda, converse comigo". Só pode!

Também não sou do tipo que nega uma boa conversa, mas sabe que tem dias que eu ando egoísta e não estou afim de ouvir problemas alheios, já tenho problemas demais pra pensar, eu simplesmente desapareço, isso era fácil, antes da minha volta a sociedade, simplesmente era só desligar o computador e ir ler um bom livro ou ir ver TV,

Mas e agora? Estou rodeada de gente/serhumando/problematicos e todos atraídos por mim, como um  imã. E eu com esse humor negro/podre/antipático. O que eu faço? (suspense.. respirando fundo!).

Eu falo o que me vem a cabeça, doa a quem doer, se perguntou a minha opinião, é por que quer saber. Não vou dizer aquilo que todo mundo diz, aquilo que beltrana quer ouvir, não faço o tipinho "amiga".

Entre outros fatos desencadeantes:

Não tenho mais paciência pra tolerar adolescentes com problemas amorosos, mas como o imã é forte, um menina, sim para mim 18 anos é uma criança, como eu disse a ela eu só tenho 10 anos a mais que ela, então se ela quisesse levar a serio o que eu estava dizendo era com ela.

Ela me conta que namora um, e um ex de mais de 1 ano pediu pra rever e voltar com ela. (ponto). Qual menina não passou por isso e fez a burrice de trocar o certo pelo duvidoso e deu valor a aquele que te largou e não a quem está contigo. Disse a ela curta/simples/direta: "Dá valor a quem te dá valor" se ele é ex por que tem algum motivo, se fosse bom não era ex, a fila andou e agora Baba baby.. Ela ficou me olhando com aquela cara do tipo "te contei pra você me apoiar".

E depois em casa pensandando com meus botões e zipers:

Homem é igual a receita de bolo de chocolate, quando você vai pra cozinha o que não se pode faltar pra fazer um bolo de chocolate? Isso mesmo, o chocolate. O homem também. O que não pode faltar em um homem para ele ser de fato um homem? É isso aí, cada um dá o nome que quer para o acessório de lazer masculino. O aparelho genital todo homem tem. Sexo todos fazem, uns melhor ou outros pior. O que muda são os outros ingredientes, é o mesmo que ir fazer o bolo e faltar alguma coisa, tudo você pode adaptar na receita, o resultado pode ser inesperado.

Para as meninas apaixonadas de plantão, vai essa dica da titia Lucí: bolos de chocolate perfeitos são raros, então vale a pena prestar atenção nos demais ingredientes ou tentar coisas novas, não é por que o cara é caladão, tímido ou é oposto, que ele não gosta de você, o tempo sempre traz as respostas, se ele te respeita, te trata bem, por que ficar suspirando por um idiota do passado?

=)