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domingo, 25 de setembro de 2011

sábado, 24 de setembro de 2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Pais brilhantes, professores fascinantes

Pais brilhantes,professores fascinantes - Augusto Cury

A algum tempo já tenho conhecimento da obra de Augusto Cury, não é o tipo de leitura que gosto, mas aprecio o modo dele escrever, um grande entusiasta da vida.

O tipo de livro que me fez voltar ao passado, trouxe reflexões e amarguras. Saber o quanto meus pais erraram na minha educação, não os culpo, eles fizeram o que sabiam fazer. E como eu não quero agir com meus filhos, se é que eu realmente penso em te-los.

Um bom livro, não é daqueles que eu leio em dois dias, de cabo a rabo. Fui remoendo, lendo aos poucos, pensando e lembrando.

Algumas partes que talvez tenham algum significado pra quem as leia:

"Peço aos mestres que dêem especial atenção aos alunos tímidos. Eles têm diversos graus de fobia social, de expressar suas ideias em público. Estamos fabricando uma massa de jovens tímidos. Os tímidos falam pouco, mas pensam muito, e às vezes se atormentam com seus pensamentos. Já disse, os tímidos costumam ser ótimos para os outros, mas péssimos pra si mesmos. São éticos e preocupados com a sociedade, mas não cuidam da sua qualidade de vida."

"Do que se alimentam intelectualmente psicopatas ou ditadores? De verdades absolutas. Eles não duvidam, não questionam seus comportamentos inumanos. O mundo gira em torno das suas verdades. Eles ferem os outros e não sentem a sua dor. Para que um psicopata se liberte, ele precisa aprender a amar a arte da dúvida, pois só assim saberá repensar e se colocar no lugar dos outros."

"Proteger a emoção é fundamental para se ter qualidade de vida."

(como se eu não soubesse, e quem consegue?)

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

...

Já devo ter comentado pelo blog sobre um professor de Marketing que tive em que ele adorava colocar os alunos contra a parede com "perguntas dificeis", afinal ele sempre dizia que se você não sabe onde está indo, não pode escolher os melhores meios pra chegar até lá.

Em uma dessas aulas, eu saí porta afora decidi-me não responder, era sobre planejamento de vida, sucessos e fracassos. Hoje eu ficaria e simplesmente eu responderia:

"Tenho objetivos flutuantes!".

Não sei e não quero saber do amanhã, quero viver o meu hoje e eu gosto do que sou e como estou!

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

...

"Tem épocas que a única coisa que eu peço é um pouco de paz, que me deixem em paz, que eu não seja alvo da maldade alheia, por que esse é o nome que eu dou a determinadas situações que eu não provoco e que eu não tenho como evitar.

Eu ainda continuo tentando entender tantas coisas e não quero deixar de acreditar. Tem pessoas que não lutam por si, lutam contra os outros, eles não fazem por merecer, mas querem o que você conquistou, que criticam e esquecem de olhar para si."

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Novamente a chuva

A chuva voltou a castigar SC, é o assunto dos telejornais, das pessoas. Eu já havia parado de sofrer quando começava a chover, pois demorei a esquecer a enchente do final de 2008.

Essa semana vieram as lembranças, semanas consecutivas de chuvas intermitentes, noticia de alagamento, aquela agonia no peito já conhecida.

Hoje peguei o ônibus para ir para o centro, encontrei uma colega de trabalho e o assunto foi a chuva, ela me disse que na de 2008 ela perdeu tudo. Hoje ao abrir o email, noticias da Ong Viva Bicho que já se prepara para o pior pedindo doação de alimentos, cobertores e que quem tiver que deixar suas residências e não puder levar o animal que o deixe solto para ele ao menos ter uma chance de sobreviver.

Andando pelas ruas, as pessoas com olhar triste, abatidas, o dia melancolico, acho que todo mundo está esperando é que o sol resolva a aparecer, a chuva parou hoje, mas o dia ainda está nublado.

Blumenau já está alagada, e aqui? Previsão da maré subir, isso é o que preocupa a população local.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

20 coisas...

(...)

Recebi e achei interessante pelo fato de que a maioria de nós compartilha de algumas mesmas idéias.

Destas aí, 12 eu já fiz... :-)



(...)

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A noite em que me perdi

Estou de férias do trabalho, mas infelizmente não do resto do mundo. Quinta feira é dia de curso, faço curso de Libras, não me perguntem o por que eu estou fazendo, também não sei explicar qual é o meu objetivo com o curso, era uma vontade inicial de aprender algo novo, mas vou fazendo, acho que o silêncio sempre me atraiu.

Para chegar ao curso eu preciso atravessar toda a cidade, até então falhei algumas semanas, eles adiaram outras e desde que tirei minha carteira ainda não tinha me aventurado totalmente pegar o trânsito em horário de pico para aquelas bandas.

O curso que começa às 7, me programei em sair de casa as 6, culpa do trânsito e da minha "capacidade lerdeal". Antes de sair, Saponildo começa com os dizeres de "marido super protetor (medroso!)": "-Tem certeza que não quer que eu te leve? Tu sabe que essa hora tem muito trânsito, né? Se eu te levasse tu podia sair mais tarde! e blá blá blá.... e mais blá blás, por que chega uma hora que a gente abstrai e não escuta mais nada, quer dizer, minutos antes eu já havia explodido com ele, afinal a insegurança dele me deixa com medo e eu já me sentia preparada para encarar a batalha e ele ficava botando ponta.

Saí, rumo ao conhecido. Passei o primeiro tunel, belezinha.. mamão com açúcar, guardinha fazendo sinalização facilitando minha vida. Metade da 3ª Av. o inferno se apresenta a minha pessoa, duas filas interminaveis de carro, sinaleira que abria e sinaleira que fechava e eu quase não saia do lugar, sim por que eu temia passar pelo meio dos carros, no corredor, não me sentia preparada, é o verbo foi usado no passado, por que teve uma altura da 3ª, que não teve jeito, se eu não deixasse meu medo de lado, eu só ia chegar no curso, meia noite.

Olhei pros lado e me enfiei no corredor, e agora eu entendo por que os motoqueiros gostam tanto desse lugar, viva a liberdade! Ia lá pra frentinha, abria o sinal e eu me ia. É mas nem tudo foi lindo assim, teve horas que não dava pra passar no meio, por que eram carros grandes, e eu nao ia me arriscar a tanto, já estava indo longe demais pra quem "começou a andar agora".

O problema foi a volta. Ligo pra Saponildo: "Por onde eu vou?". Ele me diz pra fazer o mesmo caminho: "Vem por onde você foi, entra na Av. do Estado, e vem até onde dá, ai entra para o desvio e vai até a Prefeitura que o resto tu sabe!". Belezinha.

Já na saida me deparo com um morro pra descer, mas o engraçado que era o mesmo caminho e eu juro não lembrar que subi um morro, ou eu não senti subir um morro, só sei que o morro era horrivel pra descer, ai eu não sabia se apertava freio da frente, freio de tras ou se deixava Deus me guiar, optei por segurar o freio de tras e seja o que Deus quiser, e também lembrei que quando criança descia morros dez vezes pior com bicicleta sem freio e quase matava minha mãe do coração, aquele morrinho não ia me por medo, apesar de estar tremendo, desci, freando mas desci.

Cheguei na Av. do Estado, pensando que o pior já tinha passado. Sem trânsito, chego no desvio e me vou, só que Saponildo esquece de me avisar que após o desvio devia pegar a primeira rua, e a tapada me vai reto, depois de um tempinho percebo que o caminho não tava certo, pensei em voltar, dei pisca e os carros que vinha atras, piscavam as luzes pra mim e eu nada, fui mais adiante e pensei em voltar, dei o pisca e o mesmo, foi quando a ficha caiu, não posso voltar por que essa rua é contramão, dãããã pra mim. Pensei em parar e ligar pra Saponildo, mas o lugar e a hora não eram os mais adequados.

O jeito era seguir em frente e ver onde a rua ia dar, ai me veio uma luz, sim o final da rua só podia ir dar na Palestina! Um alivio por dentro, sim a rua ia até a Palestina. E agora? O jeito era ir até o final da Palestina, e eu sem saber onde o final da Palestina ia dar, até que o final chega e eu começo a reconhecer o caminho.

Chego em casa...

"Nossa como tu demorou! Já estava preocupado".

-Me perdi! Culpa tua que não sabe explicar as coisas direito!

(Sim, e alguém sempre tem que levar a culpa, rsrs!)

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

...

"
Embora meu objetivo seja compreender o amor e embora sofra por causa das pessoas a quem entreguei meu coração, vejo que aqueles que me tocaram a alma não conseguiram despertar meu corpo, e aqueles que tocaram meu corpo não conseguiram atingir minha alma.

"

(Frase retirada do livro Onze Minutos de Paulo Coelho, já escrevi sobre ele *AQUI*)