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sexta-feira, 22 de abril de 2016

textos inacabados

Mais um texto inacabado, o engraçado que ao reler, eu lembro todo o sonho, inclusive a continuação que não escrevi e também o sonho que seria o numero 2. Hoje apenas nao me faz mais sentido relatar eles, eles ficaram na minha memoria, pela grandeza de realidade que me trouxeram. Esse foi datado nos primeiros dias de janeiro de 2015.


SONHO 1

Um dia, não uma manhã, tenho certeza que era manhã bem cedo, um sol lindo. Eu saí para comprar algo, (não lembro o que!), as ruas são de calçamento antigo, não é asfalto. Lembram as ruas próximas ao porto, as casas baixas, sem jardim, com as faixadas diretamente voltadas pra rua, as calçadas estreitas, as pinturas desbotadas. Eu estava feliz. Eu me sentia feliz em andar por ali, com o sol, não tenho certeza, mas as ruas por mais que hoje me pareçam com as que eu conheço, no momento eram desconhecidas por mim, eu seguia meu caminho, em um momento eu chego ao final de uma rua em que eu tinha que optar se eu ia pra direita ou esquerda.. (por isso me faz lembrar as ruas do porto, existe uma rua assim), eu optei pelo caminho a esquerda. Existe uma passagem de tempo ai que não me recordo, eu sei que eu já estava de volta, mas não lembrava ao certo o caminho que deveria seguir, mas eu estava acertando, até que chego ao local onde iniciei o sonho, mas eu queria ir pra casa e eu já não sabia onde eu estava, começo a andar a procura de um lugar que me parecesse familiar pra eu ir pra casa.

Ainda tem sol, era um sol gostoso, parece aquele sol de inverno, que aquece, sem dar calor. Eu entro em uma rua, muito bonita, com varias casinhas baixas, no mesmo estilo das anteriores, que davam com a porta pra calçada, porem eram bem mais bonitas, coloridas, enfeitadinhas, com vasos de flores e bancos de madeira. Em uma das casas, encontro um homem com uma criança, eles pareciam me conhecer, eu estava prestes a entrar em uma casa, que tinha uma porta de madeira, vazada com vidros e uma cortina branca. O homem dizia para a menina ir me dar um beijo, a menina não queria, mas foi obrigada a ir ao meu encontro, me deu um abraço e um beijo e correu de volta para aquele que eu julgo ser seu pai. A menina vestia um uniforme, como aqueles antigos, saia.. camisa branca, era branquinha de cabelos castanhos longos e claros, que estavam repartido ao meio e arrumados com fitas cinzas, assim como sua saia, tinha meias longas, mas ela parecia triste ao me ver, eu sorri pra eles antes de entrar na porta da casa, pra pedir ajuda, disse algo a eles como "criança é assim mesmo, não tem problema".

Ao entrar na casa, que me parecia conhecida, entrei e logo avistei uma salinha e uma porta que daria para a saida

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