Quanto tempo, não?
Chego aqui meio sem jeito... faz tempo que a gente não se ve. Perco-me em pensamentos soltos e palavras vazias. Peculiar de quem perde a intimidade.
Ainda te amo. Foi um ano ingrato... daqueles que eu conto os dias e as horas pra dizer adeus, sem dó e sem olhar pra tras. Mesmo assim te amo e como o amor de quem se ama.. sempre a esperança de dias melhores.
Foi um ano de assumir minhas falhas.. de olhar pra dentro de mim e a coragem de dizer que sozinha eu não conseguiria e com o diagnostico de um quadro de depressão e um receituário eu encerro o ano.
Ninguém tem culpa.
Apenas não quero iniciar o ano com o peso que iniciei esse.
Estou de volta. Agora é pra ficar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário