Em um determinado momento precisando de uma ajudinha...
"Fulana você pode me ajudar um minutinho?".
Em resposta:
"Agora eu não posso!".
(Nitidamente fulana não estava fazendo nada, mas não estava afim de ajudar).
Sai com o sapo engasgado e com um aperto na boca do estomago, por lembrar as inumeras vezes que dispus a ajuda-la mesmo estanto realmente ocupada.
Sentei pra digerir a situação.
"Se eu sou/ estou disposta ajudar a qualquer um, eu não posso esperar que todas as pessoas façam o mesmo por mim, e não sou mais criança que não posso ouvir um não, e também não adianta pensar que vou mudar, que não vou ajudar mais, sei que não vou conseguir, nao sou assim!"
♥
2 comentários:
Entendo perfeitamente essa situação. Por mais que temos consciência que não devemos fazer para os outros esperando que façam o mesmo, da mesma forma para a gente, ainda esperamos que tenham o mínimo de disponibilidade e disposição para nos ajudar como temos para ajudá-los.
Não somos perfeitos. Mas enfim, ao menos não guardamos rancor e pagamos com a mesma moeda.
beijos
Lucí,
Tá, a gente racionaliza, mas caramba! Por que tem que ser assim, né?
E dá mesmo um aperto no estômago, né?
E nem revidar eu consigo rsrsrs
Beijossss
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