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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A resposta..

Por que mulheres como você nunca se apaixonam por caras como eu?
 
1. Que tipo de mulher eu sou?
2. Que tipo de cara você é?
 
3. Bem provavel que eu não seja a mulher que você pensa que sou, assim como você não deve ser o cara que pensa que é!

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Indo...

As vezes penso em deletar o blog, nao tenho tempo pra ele, quando tenho tempo nao tenho vontade de escrever (acredito que é consequencia da falta de tempo pra ler). Ainda nao consegui me desapegar, nao tenho assunto.
 
Falar da vida se resume em todos os dias praticamente iguais, a sensação que um dia se encerra e outro recomeça nao existe, parece que um dia eterno, tudo muito rapido. Falar sobre a maternidade é tão cansativo quanto viver a realidade, mas também é um momento que passa rapido.
 
Vivo sentimentos conflitantes, duvidas, passo por crises, mas passa. Eu sempre renasço, sou essa fortaleza, boa parte da minha força vem de eu acreditar que tudo eu consigo (as vezes demora um pouco e se nao aconteceu ainda é por que vai demorar um pouquinho mais).
 
Feriado hoje, dia mais ou menos, bom pra descansar, ainda vou colocar uma rede por aqui, preciso anotar isso, por que minha cabeça nao me ajuda tanto quanto antes. As coisas com o tempo se arruma, se eu nao aumentar meu nivel de exigencia.
 
O cartao continua no fundo da bolsa ainda, também nao tive coragem de me desapegar. O email eu respondi, apenas porque eu nao sabia o que responder e nem sei se respondi o correto, se é que existia uma resposta correta, mas talvez um resposta satisfatória.
 
Vamos ver. Aguardando.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Pequeno mas de grande importancia...

Sou uma pessoa observadora, partindo desse ponto posso falar coisas que magoem qualquer um, por que sei o que ofende ou não. Digo, posso, por que não faço isso. Acho que tudo tem um limite e magoar demais as pessoas nunca foi e acredito não ser meu forte. Discuto, debato, não levo desaforos e dentro daquilo que eu sei que tem volta.
 
Tem palavras que nao tem volta. Elas ficam ali na cabeça da gente e as vezes desce para o peito, faz a gente chorar quietinha quando lembra. Elas doem, ainda mais quando vem das pessoas que a gente ama e nos faz refletir que quando a coisa chega a um ponto desses é por que não tem mais volta.
 
Triste a gente fica, mas a vida continua, com certeza tem mais gente que precisa do nosso sorriso e a quem de valor pra ele.
 
Uma amiga colega de trabalho esse ano, diante de tantos problemas, disse que queria ser forte, igual a mim. Ela não me conhece realmente. Disse a ela que não era bem assim, que as pessoas me julgavam forte, achando que eu nao me abalo com nada. Pelo contrario, eu absorvo tudo e fica tudo guardado pra quando a cabeça encosta no travesseiro, ai se faz como criança... chora até dormir e no outro dia é outro dia, passa.
 
Mas nem sempre é assim. Tem situações que passam dias e dias e dias. Algum tempo atras (aprox. 10 anos), passei por um grande dilema semelhante e uma noite, parei e depois de muito refletir, concluia que eu não precisava passar por aquilo e nao merecia.
 
Eu não quero repetir erros como naquela noite, por isso o cartão continua na bolsa e um email sem resposta, mas sei que eu nao preciso passar por isso, mas a maturidade já me ensinou que situações se repetem o que não se pode repetir são os erros e as soluções que damos a elas.

domingo, 3 de novembro de 2013

Era...


Sabe quando voce esta sozinha e não sabe pra que lado olhar, falar? Eu me sinto assim a todo momento. Minhas angustias, minhas tristezas, são apenas meus problemas. Dói bastante, mas passa. Quando não se tem ninguém com quem dividir a gente aprende ser emocionalmente egoísta. Aprende a ser forte. Chorar em silencio e sorrir em aberto.
Até o final de ano. Foi o prazo que me dei.
Já fiz isso antes, mas cometi o erro de não me respeitar. Agora não, estou cansada demais.

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

..coisa de criança

Não sou muquirana, mas não sou adepta ao desperdício. Uma calça descosturou na costura da parte de trás, sem tempo para costurar e sem vontade, ando com ela por casa com o furo, mas eu sempre lembro da existência dele.
 
Por esses dias, organizando algumas coisas no jardim, escuto risinhos da sacada do vizinho. Sim estava eu de costas, e já sabia o por que dos risinhos das meninas, sim era por causa da minha calça furada no bumbum.
 
Espiei, elas olhavam e riam... quando olhava elas se escondiam.
 
Continuei e terminei o que estava fazendo e os risinhos não cessaram. Perguntei a elas do que elas riam, esperando qualquer resposta..
 
"-Tia, é que você não viu que sua calça está furada!".
 
... "Vi sim, uso assim para pegar um vento!" Brincando com elas e saí..  O fato entre eu não saber ou saber, era importante pra elas, por que pararam de rir e ficaram pensando sobre o assunto.